CDB: uma conversa no lugar errado

O debate em torno do canabidiol CBD , medicamento para controle de casos estremos de epilepsia, que traz um subtraído da canapê na sua formular e, devido a isso é proibido no país, é um exemplo  de como uma condução equivocada de um tema pode deturpa-lo e , afugentar a razão de quem, de quem de fato a tem . Os pais das crianças que se beneficiarão do medicamento logo atraíram os holofotes da mídia se colocam ao lado do movimento que defende a descriminação do uso ‘recreativo’ da maconha, muitos pais ate aderiam a macha da maconha deram, me perdoe, um tiro no pé.

Ao tentar embarcar em uma onda que  não era a sua , esses pais, acabaram por trazer pauta de preconceitos que cercam  o tema da descriminação da maconha . é fato que há uma separação genuína entre esses pais e os grupos defensores da liberação do uso da chamada ‘droga leve’. É nítido em qualquer estudo que se faça a respeito do canabidiol que a quantidade de contida da formula do CDB é insuficiente para entorpecer alguém. Além do mais , ate o mais leigo em medicina, sabe que muitos dos remédios usados em  males extremos , doenças graves, são abstraídos de substancias entorpecentes, que ministradas com o devido controle medico. Toda via, uma questão de saúde publica , tornou-se uma pauta moral. Devido a total incapacidade , do movimento das pessoas com deficiência , em articular uma retorica que reflita suas próprias demandas.

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