Todos sabem do meu entusiasmo em relação a educação inclusiva . o processo histórico que possibilitou – nos meados da década de 90- a convivência de meninos e meninas com e sem deficiência , na mesma sala de aula, é na visão um dos mais significativo passos que a gente deu no sentido de uma sociedade que busca se conceber sobre um patamar humano melhor. Eu vivi, e ainda vivo , como reporte essa efetiva REVOLUÇAO que a inclusão escolar nos levou a vivenciar.
Toda via , a gente ver que ainda hoje existem setores da sociedade , em particular ligada a educação , e pior ainda , a educação especial , que se colocam contrariamente a esse processo que, é consagrado em vários documentos e tratados mundiais . embora a gente saiba que , nas maioria das salas de aulas , a tão decantada inclusão de alunos especiais é um fenômeno muito mais estático do educacional / sociológico de uma politica comprometida com o amadurecer das relações humanas , se opor a inclusão é afirmar que não se é capaz de se conceber sujeitos (professores , alunos ect) capazes de estar num cenário sociológico , cada vez mais tracejado pela diversidade . já estar provado que é burra a exclusão , é imbecil pensar que a sociedade conseguirá trancafiar 12 % da população brasileira em manicômios ou em escolas especiais.
O que me parece evidente é que a ideia de que somos capazes de ter , nos pátios de nossas escolas, meninos e meninas com e sem deficiências, é uma conquista que não pertence apenas ao território da escola . promover a inserção de alunos com necessidades especiais é um ato de mostra a evolução cultural e humana da sociedade. É preciso compreender que, uma escola inclusiva forja sujeitos melhores do que você e eu.
Toda via , a gente ver que ainda hoje existem setores da sociedade , em particular ligada a educação , e pior ainda , a educação especial , que se colocam contrariamente a esse processo que, é consagrado em vários documentos e tratados mundiais . embora a gente saiba que , nas maioria das salas de aulas , a tão decantada inclusão de alunos especiais é um fenômeno muito mais estático do educacional / sociológico de uma politica comprometida com o amadurecer das relações humanas , se opor a inclusão é afirmar que não se é capaz de se conceber sujeitos (professores , alunos ect) capazes de estar num cenário sociológico , cada vez mais tracejado pela diversidade . já estar provado que é burra a exclusão , é imbecil pensar que a sociedade conseguirá trancafiar 12 % da população brasileira em manicômios ou em escolas especiais.
O que me parece evidente é que a ideia de que somos capazes de ter , nos pátios de nossas escolas, meninos e meninas com e sem deficiências, é uma conquista que não pertence apenas ao território da escola . promover a inserção de alunos com necessidades especiais é um ato de mostra a evolução cultural e humana da sociedade. É preciso compreender que, uma escola inclusiva forja sujeitos melhores do que você e eu.
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