Escola especial do município não alfabetiza aluna de 25 anos porque professores não sabem se comunica com a moça

Teoricamente, as escolas do ensino especial, que atendem alunos com deficiências graves, deveria ter com principal meta preparar e estimular seus alunos e alunas para ser inseridos no ensino regular. Entende-se que a escola especial existe para prover recurso educacionais específicos para que esse aluno possa adquirir autonomia necessária para que essa pessoa tem o direito de viver inserida em sociedade. Pelo visto essa premissa não fazem parte do cotidiano dos professores de Flavia Barbara, 25 anos, que ‘estuda’ em uma escola especial do Município do Rio .

Segundo o relato de uma das professora Flavia, que tem um grave comprometimento motor, estuda em uma turma de alunos com retardo mental, mesmo não mostrando ter nenhum tipo de retardo. Conforme o relato dessa professora, a aluna tenta emitir fonema e se mostra atenta a tudo o que acontece a sua volta. Atenção da professora de certamente não é tão aguçada como a da garota , uma vez que nos mais de oito anos em que a moça estar na escola, ninguém foi capaz de estabelecer um modo alternativo de comunicação que possibilite o processo de aprendizagem da jovem. Flavia estar contada a viver excluída não por sua deficiência, mas sim por um mal que não tem cura: o conformismo e a absoluta falta de compromisso com o ato de educar que, tristemente assola alguns de nossos professores.

falta de compromisso que leva a cenário inacreditável em que, em pleno 2011 pessoas sofra o preconceito e a negligencia da sociedade que deixa centenas de Flavias, vivam no obscurantismo da

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