Deborah Mara Diniz, 51 anos, moradora de contagem município de Minas gerais, Deborah tem esclerose lateral amiotrófica conhecida como "ela" há mais de 2 anos. o doente de ela necessita de assistência medica permanente uma vez que a doença afeta todo sistema nervoso, como ate mesmo as funções vitais da pessoa. O estado de saúde de dona Deborah vem se agravando por falta de atendimento, ou seja , ação criminosa do plano de saúde ‘So saúde ‘ , ao qual ela é conveniada.
Segundo o relato de dona Deborah, desde 2010 o plano suspendeu do e qualquer atendimento retirando toda a equipe de home-care aparelhagens, a deixando sem nenhuma assistência. A família teve que mover uma ação contra a empresa de saúde complementar. Apesar do juiz já ter determinado a volta do atendimento e até hoje a decisão judicial não saiu do papel enquanto isso dona Debora sofre.
‘- A sonda não fechou está aberto, e apareceu do lado esquerdo do meu abdomen um caroço muito grande onde as dores são fortes o local onde estava a gastro por está infeccionado mina secreção purulenta e sangra o tempo todo. como o município não fornece a sonda própria e eu não tinha nem tenho recursos para compra-la pois seu custo de em torno de 1.500,00.’ Declara dona Deborah.
Melhor do que qualquer argumento meu a fala de Dona Deborah explicita o descaso com que , via de regra, os planos de saúde tratam a vida e a saúde de seus conveniados. Apesar do direito a vida já ter sido consagrado na constituição de 1988, e de ser do Estado o dever de garanti meios para que todas as pessoas tenham direito a saúde, parece que no caso das pessoas deficientes ou com doenças raras a regra é outra : ou são condenados á mortes na fila do Sistema Único de saúde , ou se torna refém dessas quadrilhas que assaltam e matam á mão armada .
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