O governo federal , através do Ministério da Educação, decidiu fechar até o final do ano, uma Escola de Ensino Regular Especializada na Educação de cego que faz parte do o Instituto Benjamin Constant. A atitude que , contraria a todos os segmentos envolvidos- pais dos alunos , professores e ativistas do movimento das pessoas com deficiência, tem como pretexto o argumento de que os aluno que hoje estão na instituição, deve ser inseridos em escola do ensino regular da Prefeitura do Rio.
Obviamente a inserção escolar dos alunos com necessidades especiais é conquista única na historia da cidadania desse segmento . No entanto, não é nada plausível querer, numa caneta se por uma par de terra num serviço educacional de excelência que vinha sendo oferecido a esses alunos e que, dificilmente terá continuidade nas escolas que receberão esses jovens. Basta dizer que, no ensino regular não conta se quer com livros didáticos em BRELLE. O que poderia ser feto pela a instituição que o MEC que fechar.
O fato é que , os profissionais que, hoje atuam na escola do Instituto Benjamim Constam poderiam ser os principais aliados desse processo inclusivo , repassando seus conhecimento para os professores que receberão , no próximo ano, essa gama de alunos sem receber qualquer capacitação para ensina-lo .
Os gestores do MEC deveriam saber que a inclusão de alunos com necessidades especiais é um processo que deve se feito com responsabilidade – observando o contexto de nossa de aulas e dando condições para que esse aluno seja , de fato inseridos e não fique no canto da sala de aula , tendo que superar , além das suas limitações, as deficiências de uma inclusão realizada arbitrariamente.
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