É sempre o "ser humano" que faz a inclusão acontecer

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A última quinta-feira, dia 21, foi marcada pela minha visita ao Museu de Artes do Rio, localizado na região portuária da cidade. O MAR oferece um programa de acessibilidade destinado às pessoas com necessidades especiais, o qual me chamou particular atenção. Durante a visita, tive a oportunidade de conversar com a Professora Maria Rita, responsável pelo programa de visitações guiadas para PCDs, realizado todas as sextas-feiras.

O conteúdo da matéria que produzi, a ser veiculada nas redes sociais da Rio Eventos, está bastante abrangente. No entanto, neste texto, gostaria de me concentrar em um relato pessoal, expressando minha experiência na primeira pessoa.

Durante a entrevista, a Professora Maria Rita compartilhou uma frase que deveria ser considerada como o cerne da inclusão: "...O nosso maior recurso de acessibilidade é o material humano...". Essa afirmação refere-se ao comprometimento e à ética da equipe do museu em implementar, na rotina da instituição, a proposta inclusiva. Ao longo de nossa conversa, tornou-se evidente o compromisso genuíno, humano, personificado pela professora, em transformar aquele espaço em um lugar inclusivo, acolhedor e verdadeiramente humano.

Na quinta-feira, dia 21, que também é o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, vivenciei uma experiência singular, destacando como a inclusão é, antes de tudo, um processo profundamente humano.
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