Promoção
da cidadania das pessoas com deficiência é uma faceta imperativa do processo de
maduração da sociedade brasileira . é um profundo erro imaginar que iremos
conceber um tecido social adulto nos esquecendo ou melhor, fingindo que nos esquecemos de promover
a entrada no estado de direito de cerca de 24 milhões de pessoas. Pensar numa
sociedade que se constrói sobre o signo da exclusão é incompatível perante ao
cenário atual.se no passado era viável pensar num modelo social que deixava de
fora aqueles que não correspondesse ao padrão de normalidade , isso cai por
terra n momento que o próprio padrão de normalidade está em cheque.
É cada
vez mais premente o fato de que é preciso conceber um modelo de sociedade em
que inclua as pessoas com deficiência, é fato que as pessoas com deficiência
não pode mais ficar na penumbra da sociedade é inexorável que essas
pessoas venham para o meio da coletividade,
participe da vida da escola , da praça , nas entidades representativas etc. Em virtude
disso , a sociedade precisa costurar tecidos interpessoais que propicie a todos
os que vivem interligado por essa sociedade. Alias . o fenômeno constitutivo de
uma ‘sociedade’ somente tem razão de ser para favorecer a convivência dos agrupamentos
humanos que a compõe. Excluir segmentos
sociais , em detrimento de uma homogeneidade
que não existe , porque nenhuma sociedade é homogenia , é negar o sentido de ser
dessa entidade sociológica.
A existência
social, não somente das pessoas com deficiência , mas sim de todos os segmentos
antagônico a percepção da media ponderada dessa sociedade, é uma prova inequívoca
da maturidade dessa sociedade e, sem duvida, promove o desenvolvimento sadio
dessa sociedade
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